2 Coríntios 5:14-15

"Pois o amor de Cristo nos constrange, porque estamos convencidos de que um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos para aqueles que vivem já não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou." (2 Coríntios 5:14-15)





segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Não há condenação no AMOR


Culpa. Quantas e quantas vezes esse sentimento já me condenou, já me fez desanimar diante da consciência do meu pecado, da minha incapacidade de fazer o bem e da facilidade em fazer o mal, aquilo que desagrada o Senhor – sim, eu admito isso. Sinto-me como Paulo quando este escreveu aos romanos

“Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realiza-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.” (Romanos 7:18-20)

Somos pecadores, isso é fato para nós a partir do momento em que somos convencidos disso pelo Espírito Santo (Rm 16:8); merecemos a condenação; mas uma coisa mudou completamente o nosso destino de morte eterna: O AMOR. Sim, o amor de Deus por você, por mim, pela humanidade. Por causa desse amor já não há mais condenação para os que estão em Cristo Jesus (Rm 8:1).

Ele simplesmente nos ama, pecadores, infiéis, miseráveis que somos; portanto “quem fará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Foi Cristo que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós.” (Romanos 8:33-34) e esse texto de Romanos continua falando que NADA, NADA nos separará do amor de Deus que está em Cristo Jesus (vs 39). Por isso o título da reflexão: NÃO HÁ CONDENAÇÃO NO AMOR. Ele nos ama, e por isso estamos livres; livres do pecado, livres para AMAR.

Só para conseguirmos entender o poder do amor sobre o pecado e toda condenação, deixo (Deus nos deixou) os versículos seguintes:
“Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em espírito e em verdade. Assim saberemos que somos da verdade; e tranquilizaremos o nosso coração diante dele quando o nosso coração nos condenar. Porque Deus é maior que o nosso coração e sabe todas as coisas.” (1 João 3-18-20)

Quando o nosso coração nos condenar, encontraremos abrigo/paz no amor, no nosso amor por nossos irmãos, no nosso amor por Deus, enfim, no AMOR – Deus é amor (1 Jo 4:16) – e o amor cobre uma multidão de pecados (1 Pe 4:8). Por isso ame! E não haverá mais medo, porque o medo supõe castigo (1 Jo 4:17) e o amor é liberdade, perfeição! Deixe Deus te aperfeiçoar no amor e os seus pecados não mais existirão.

“Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele. Dessa forma o amor está aperfeiçoado entre nós, para que no dia do juízo tenhamos confiança, porque neste mundo somos como ele. No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor” (1 João 4:16-17)


Em um desses momentos difíceis em que meu coração me condenava - e como é difícil carregar o peso do pecado, imagina Cristo carregando os de toda a humanidade na cruz - Deus me fez lembrar dos versículos de 18 à 20 de 1 João 3. Nada pode me condenar no amor. E várias e várias outras palavras, ministrações de como Deus me ama chegaram, me colocando aos pés dEle pelo peso o meu pecado e me fazendo permanecer os pés Dele pela sede desse amor. E uma dessas é essa ministração do Paul Washer que peço que vocês assistam e sejam edificados no enorme amor que Deus sente por nós.


quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Preparado para o banquete de casamento?




“O Reino dos céus é como um rei que preparou um banquete de casamento para seu filho. Enviou os seus servos aos que tinham sido convidados para o banquete, dizendo-lhes que viessem; mas eles não quiseram vir.” (Mateus 22:1)

Como sabemos, essa parábola (Matheus 22:1-14) faz referência de forma resumida, ao chamado de salvação (que será comemorada com o casamento do Noivo, Jesus Cristo, e Sua noiva, a Igreja) primeiro, voltado aos convidados iniciais (os israelitas, descendentes de sangue de Abraão, e da promessa feita a este por Deus) e posteriormente, por rejeição dos convidados iniciais, as demais pessoas que foram encontradas por todos os lados aos quais os servos do Senhor andavam a procurar. Quero concentrar a atenção nesses convidados, que receberam esse convite inesperado. Como já disse, o convite foi inesperado, mas isso não quer dizer que por ser inesperado, esses convidados poderiam ir de qualquer maneira para as bodas do rei.
O fim da parábola é marcado com o versículo-chave, conhecido por quase todos: Pois muitos são chamados, mas poucos são escolhidos.” (Mt 22:14) fazendo referência a um homem que se encontrava na sala do banquete sem as vestes nupciais, e que por causa disso, o rei mandara amará-lo e joga-lo nas trevas, onde há choro e ranger de dentes.
Fica claro aqui, que somos chamados sim, todas as nações estão sendo chamadas para o casamento do Filho do Rei, mas só irá participar quem estiver com as vestes nupciais, e tomo a liberdade de dizer, com as vestes limpas. As vestes nupciais nesse caso simbolizam a nossa preparação para o casamento, que consiste na obediência aos mandamentos de Cristo por amor a Ele. Só aqueles que estão com as vestes limpas, lavadas pelo sangue do Cordeiro, redimidos dos pecados, poderão participar das bodas. Do contrário, serão lançados nas trevas.
Deus é maravilhoso e imenso é o seu amor e misericórdia por nos chamar; mas não nos cabe apenas aceitar o convite, mas sim nos prepararmos para o Dia do Casamento. Então, prepare-se, que o Dia já está chegando e é claro que você vai querer ficar no banquete, certo? Ou vai querer ser expulso e lançado nas trevas?

terça-feira, 9 de outubro de 2012

A indignação de Naamã




Estava lendo a história de Naamã (nunca havia lido, só conhecia pelas pregações :x) e me atentei para algo diferente de todas as pregações e louvores que contavam a história da cura e agora quero compartilhar o que Deus lindamente trouxe ao meu coração.
Primeiro; Naamã era o comandante da Síria, respeitado e honrado pelo seu senhor, porém ficou leproso; e a lepra, principalmente no Antigo Testamento, era símbolo de desobediência, imundice, desonra. Mas não quero focar nisso, quero focar na indignação de Naamã quando “o profeta Eliseu enviou um mensageiro para lhe dizer: Vá e lave-se sete vezes no rio Jordão; e você ficará purificado.” (2 Reis 5:10).
“Mas Naamã ficou indignado e saiu dizendo: ’Eu estava certo de que ele sairia para receber-me, invocaria em pé o nome do Senhor, o seu Deus, moveria a mão sobre o lugar afetado e me curaria da lepra. Não são os rios de Abana e Farfar, em Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Será que não poderia lavar-me neles e ser purificado? ’ E foi embora dali furioso.” (2 Reis 5:11)
O comandante já tinha a sua ideia de como seria a cura, um agir rápido e impactante do Senhor, por isso ficou tão indignado quando o profeta nem sequer foi ao seu encontro e ainda disse para que se lavasse sete vezes em um rio imundo. Sabemos que apesar disso, Naamã foi e se lavou no rio (depois do conselho dos seus servos); mas para isso ele precisou se humilhar; precisou de paciência (porque a cura demoraria mais do que ele imaginava), precisou se conformar com a quebra de todas as suas expectativas, para confiar totalmente no agir de Deus. Naamã precisou ter mais do que fé, precisou agir pela fé.
Muitas vezes Deus só não te curou ou atendeu a outros pedidos teus ainda porque você insiste na visão e na expectativa que você tem da cura e resolução dos problemas. Talvez você precise agir, se humilhar, como Naamã fez; e talvez isso demore mais tempo, exigindo paciência, perseverança.

Deus tem o tempo dEle e o modo dEle de agir, e pode ter certeza que é para o nosso bem, o nosso melhor; e é para glória dEle. Então confie, ore, seja paciente e persevere; se esvazie de si mesmo, que a cura virá. 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Só uma coisa lhe é necessária



“Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária.” (Lucas 10:41). Parecia Deus falando diretamente comigo quando li esse versículo à alguns dias atrás; tantas preocupações, tantas responsabilidades e decisões a serem tomadas, e tudo muito repentino (a chegada dos 18 anos rs’).
E eu sei que isso não acontece só comigo; o mundo está corrido e nós precisamos acompanhá-lo. Precisamos mesmo? Jesus diz em Mateus 6 a partir do versículo 25 para que não andemos preocupados com o que comer, beber ou vestir; mas que antes busquemos o reino de Deus e essas coisas nos serão acrescentadas porque Deus conhece as nossas necessidades e não nos deixará desamparados. Ele disse para não nos preocuparmos e para buscar primeiro o Seu reino, mas não nos disse para pararmos de trabalhar para conquistar essas coisas.
O problema é quando, devido à todas essas preocupações, nos esquecemos de desfrutar a maravilhosa presença de Deus, como Marta, nos preocupamos com muitas coisas sendo que Jesus está lá, esperando para nos ensinar, conversar conosco; esquecemos da boa parte.
Diante de toda essa correria e responsabilidades como, trabalho, faculdade, família, ministérios, namoro, PARE, e desfrute da presença de Deus, tenha aquele momento maravilhoso com o Espírito Santo sempre; tire um tempo só para você e Ele, pode ser difícil, mas tenha isso como prioridade. E não se preocupe tanto com todas essas coisas, antes “Consagre tudo ao Senhor, tudo o que você faz, e os seus planos serão bem sucedidos.” (Provérbios 16:3)
Eu sei como e difícil não se preocupar, sei como é difícil tirar um tempo só pra conversar à sós com o Pai; mas busque-O antes de tudo “Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês.” (1 Pedro 5:7). E como Cristo disse à Marta, só uma coisa lhe é necessária: estar com Ele. Então acalme-te, descanse e confie na provisão de Deus, no agir dEle, escolha viver todos os dias a boa parte.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Você realmente ama?

    

     Não é novidade nenhuma a banalização do ‘eu te amo’. Mas ainda me impressiono com a facilidade com que as pessoas falam essas três palavras juntas, e a imensa dificuldade que temos em executá-las ou pelo menos, entende-las.
     Aprendemos com o mundo a falar “Eu te amo” pra qualquer pessoa, qualquer coisa e em qualquer situação, mas não aprendemos a praticá-lo. Há muitas definições do amor disseminadas pela nossa sociedade, que nos confunde, nos ilude, nos esmaga. Comparam amor ao ódio, à paixão, à loucura, o contrário de tudo o que o amor realmente é, do que ele representa.
     O amor é tudo aquilo que Paulo descreve em 1 Coríntios 13, é tudo o que o Evangelho prega, é tudo o que o Evangelho é, é tudo o que Deus é. (1 Jo 4:16). Por amor podemos ser salvos, e por isso, sem amor não poderemos ser salvos. Como assim sem amor não poderemos ser salvos? Deus em Sua infinita graça nos salvou, e só nos deixou dois mandamentos, porque só precisamos obedecer a esses dois mandamentos para cumprir os outros, para estar no centro da vontade de Deus (Mateus 22:37-39). Amar a Deus acima de todas as coisas é a consequência da nossa fé em Cristo, que nos salva; e amar o nosso próximo como a nós mesmos é a concretização dessa fé “Sabemos que já passamos da morte para a vida porque amamos nossos irmãos. Quem não ama permanece na morte.” (1 João 3:14) (Veja Romanos 13:9).
Fé, obediência, santidade, todos os frutos do Espírito estão ligados por tudo o que fez a nossa redenção/salvação possível, o AMOR. Por isso a pergunta do título: “Você ama mesmo?” Você está disposto a dar a sua vida por amor aos seus irmãos, a se doar inteiramente a Deus e à Sua obra? Porque é “Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos”. (1 João 3:16) Ou acredita no amor superficial e totalmente contrário à Palavra que o mundo prega?
  Paulo diz que “O amor deve ser sincero.” (Romanos 12:9) aos romanos, porque precisamos do amor, sem ele nada somos, e assim como nós, eles estavam precisando viver verdadeirmente o amor, sem fingimentos, sem hipocrisias, sem ser da boca pra fora. “Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade.” (1 João 3:18)

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Por que sofremos?




 É certo que todos nós passamos e passaremos por muitos tipos de sofrimentos nesse mundo. Por quê? Por causa do pecado. Por que Adão e Eva pecaram a morte veio sobre nós, e com a morte, todas as dores decorrentes do nosso pecado. Mas por que, mesmo com a graça de Cristo, Deus permite que passemos por sofrimentos? Para que sejamos maduros e íntegros “Meu irmãos, considerem motivo de alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma.” (Tiago 1:2-3).

Hebreus 12 fala que o Pai disciplina o seu filho, para que participemos de sua santidade. Então cabe a nós, filhos, suportar todas as dificuldades e sofrimentos recebendo-os como disciplina, para que através da perseverança obtenhamos um caráter aprovado (Rm 5:4) e assim como Jesus, aprendamos a obedecer por meio do nosso sofrimento (Hb 5:8).

Em João 15, quando Jesus fala sobre ele ser a videira e nós os ramos. Ele diz que todo ramo que dá fruto o agricultor, que é o Pai, PODA, para que dê mais frutos (Jo 15:2). Ou seja, Ele limpa, tira as impurezas para que assim, estejamos prontos para dar mais frutos. E a poda é dolorosa.

                Não é fácil encarar os problemas, não é fácil suportar os sofrimentos e provações, ainda mais para nós cristãos, que somos obrigados a lutar contra o mundo e contra a nossa própria carne todos os dias por obediência a Deus. Somos convidados a participar dos sofrimentos de Cristo, negando o mundo e o pecado, como Ele fez, para que também possamos participar de Sua glória “Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo, se de fato participamos dos seus sofrimentos, para que também participemos da sua glória.” (Romanos 8:17). “Mas alegrem-se à medida que participam dos sofrimentos de Cristo, para que também, quando a Sua glória for revelada, vocês exultem com grande alegria.” (1 Pedro 4:13)

                Vamos encarar essas provações e sofrimentos com perseverança, com a nossa fé sendo renovada e fortalecida a cada dia, porque Deus não nos desampara ”Bendito seja o Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações. Pois assim como os sofrimentos de Cristo transbordam sobre nós, também por meio de Cristo transborda a nossa consolação” (2 Coríntios 1:3-5) e estejamos certos de que “os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada.” (Romanos 8:18)

Os sofrimentos servem para nos quebrar, nos moldar segundo a vontade de Deus, provar a nossa fé, o nosso amor a Deus; então persevere para receber a coroa da vida “Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida, que Deus prometeu aos que o amam.” (Tiago 1:12) Então enfim, quando Jesus voltar, não sofreremos mais “E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” (Apocalipse 21:4)

terça-feira, 12 de junho de 2012

Honra a quem serve.




          Em um mundo onde somos ensinados a sermos autossuficientes, buscando reconhecimento próprio, somos ensinamos a sermos egoístas, a buscar a própria felicidade antes da dos outros existe um Evangelho que contradiz tudo isso, dizendo “Prefiram dar honra aos outros, mais do que a si próprios.” (Romanos 12:10). E esse mesmo evangelho que diz “Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal.” também em Rm 12:10, nos mostra como podemos honrar o nosso próximo: amando-o, servindo-o. “sirvam uns aos outros mediante o amor.” (Gálatas 5:13)
          Buscamos honras e glórias, sendo que fomos chamados para servir, a Deus e ao próximo. Os dons que recebemos de Deus não devem ser motivo de orgulho, de glória, mas sim usados para o bem da igreja, do nosso próximo e para o louvor a Deus “Cada um exerça o dom que recebeu para servir os outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas.” (1 Pedro 4:10).
           O apóstolo Paulo diz em sua carta aos gálatas que após lhe ser dada grandes revelações da parte de Deus, foi lhe dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás para que ele não se exaltasse. E ao clamar a Deus ele ouve essa resposta: “Minha graça é o suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.” (2 Co 12:9). Na continuação do texto Paulo diz que se gloriaria ainda mais alegremente em suas fraquezas, para que o poder de Deus repouse sobre Ele. “Se devo orgulhar-me, que seja nas coisas que mostram as minhas fraquezas.” (2 Coríntios 11:30). É quando crucificamos a nossa carne, os nossos desejos, que o poder de Deus se manifesta em nós.
“Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz do nosso Jesus Cristo, por meio do qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo.” (Gálatas 6:14)
Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.” (Gálatas 5:26), porque isso só traz contenda, e o amor ai não está. E isso contraria a tudo o que o Evangelho é: A maior demonstração de amor convidando-nos a partilhar desse amor.
Lembrando mais uma vez que estamos que fomos chamados para servir, “Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outros.” (1 Coríntios 10:23) e que  “Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes.” (1 Pedro 5:5).
                Então, antes de buscar glórias e honras para si, lembre-se “Aquele que me serve, o meu Pai o honrará.” (João 12:26). A honra virá depois. “Portanto, humilhem-se debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele os exalte no devido tempo.” (1 Pedro 5:6)
“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.” (Filipenses 2:3)